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Rally Dakar 2012: Especial coluna Klever Kolberg – Aparências enganam por Assessoria de Imprensa - (imprensa@parisdakar.com.br)
09/01/2012


Mni na frente de um Hummer
Foto: Divulgação


O Rally Dakar já chegou ao Deserto do Atacama, no Chile. Após mais de 4.000 km de areia e pedras, um Mini está na frente.

Sem querer fazer crítica ou trocadilho, até outro dia eu jamais escolheria este carro para enfrentar mesmo que um mini atoleiro. Nesta última década de Dakar nos acostumamos a ver robustos 4x4 da Mitsubishi e da Volkswagen dando as cartas neste tipo de desafio.

Também sem entrar em maiores detalhes técnicos, nem diminuindo os méritos porque vencer um Dakar não é e nem nunca foi algo que possamos classificar de fácil, aquelas máquinas eram verdadeiros protótipos com a aparência dos modelos que são vendidos nas lojas.

Talvez lá nos primórdios desta aventura, em 1979 e 1980, os carros eram mal preparados e praticamente originais. Mas com o prestígio que o evento ganhou e as mudanças no regulamento, além do know-how da engenharia, o cenário atual permite a construção de bólidos com cara de um simples mortal. São verdadeiras obras de arte que incorporam alta tecnologia e materiais especiais, joias raras e, portanto custo estratosférico, para poucos.

Então cerca de 50% dos carros que estão na competição são de fato originais com modificação limitada pelas regras de uma categoria exclusiva para reconhecer o resultado destes competidores, mas seu desempenho não permite a disputa das primeiras colocações, justamente para onde está focada a mira dos holofotes da imprensa e dos espectadores.

Esta visibilidade e a imagem vitoriosa é um prato cheio para os patrocinadores, atrai investimentos que motivam gente competente, porque naturalmente recursos e uma boa estratégia de marketing não são suficientes para vencer. Equipe, trabalho, talento e comprometimento com uma pitada de sorte já levaram veículos que parecem preferir um piso mais liso, duro e com maior aderência, como Porsche, Peugeot ou Citroën, ao degrau mais alto do pódio do rally mais difícil do mundo.

No caso da Mini, como a marca foi adquirida pela BMW que já tinha uma equipe de ponta, o caminho trilhado foi aproveitar toda a experiência anteriormente adquirida com o X5 e o X3. O resultado nós estamos vendo, um Mini que parece ter tomado anabolizantes e frequentado a academia.

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Rodolpho Siqueira/Marcus Lellis



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