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Klever comenta as etapas do Rally dos Sertões
por Assessoria de imprensa - (imprensa@parisdakar.com.br)
27/07/2010

A Dunas, empresa responsável pela realização do Rally dos Sertões 2010, concluiu a conferencia final do percurso da prova, que larga de Goiânia (dia 11/08), segue para o norte de Minas gerais, depois volta ao Estado de Goiás, rumando para o Tocantins, atravessando o Maranhão e o Piauí e seguindo para o Ceará com chegada a Fortaleza no dia 20/08

Veja os detalhes e os comentários do piloto Klever Kolberg, da Valtra Dakar Eco Team

Rally dos Sertões 2010

Dia 10/08 – Largada promocional e Super prime – Goiânia

1º dia (11/08, quarta-feira) - Goiânia (GO) - Caldas Novas (GO)
DESLOCAMENTO INICIAL: 34,40 km
ESPECIAL CONTRA O RELÓGIO: 133,60 km
DESLOCAMENTO FINAL: 36,66 km
Total - 204,72km
“Teremos estradinhas travadas com muita navegação, tendo cascalho como piso predominante, bastante técnico, muitos riachos, pedras e muitaslombas e lombadas, porém não é quebradeira, um dia para pegar ritmo”, comentou Klever.

2º dia (12/08, quinta-feira) - Caldas Novas (GO) - Unaí (MG)
DESLOCAMENTO INICIAL: 39,33 km
ESPECIAL CONTRA O RELÓGIO: 214,32 km
DESLOCAMENTO FINAL: 192,52 km
Total - 446,17 km
“Aos poucos as dificuldades crescem. A distancia da especial praticamente dobra, as erosões começam cruzar nosso caminho, pedras, cascalho. Segundo a Dunas, teremos muitas trilhas por fazendas e trechos de serra. É uma especial muito seletiva e terá de tudo um pouco”, comentou Klever.

3º dia (13/08, sexta-feira) - Unaí (MG) - Alto Paraíso de Goiás (GO)
DESLOCAMENTO INICIAL: 29,65 km
ESPECIAL CONTRA O RELÓGIO: 220,05 km
DESLOCAMENTO FINAL: 167,30 km
Total - 417,06 km
“A Dunas manteve segredo e passou poucas informações. Vamos cruizar vários canions, muita pedra e muita navegação. Os trechos com quebradeira começam a aparecer. Um dia de muita serra e riachos com pontes precárias”, disse Klever.
4º dia (14/08, sábado) - Alto Paraíso de Goiás (GO) - Dianópolis (TO)
DESLOCAMENTO INICIAL: 2,51 km
ESPECIAL CONTRA O RELÓGIO: 240,03 km
DESLOCAMENTO FINAL: 272,00 km
Total - 514,54 km
“O rally fica cada vez mais duro, com trechos de trial, muitas pedras, lajes e várias travessia de rios. Será mais uma quebradeira, testando a resistência das máquinas e dos pilotos. Segundo os organizadores, o quarto dia começa com descidas de serra e segue por estradas bem travadas com pontes de toras e muitas pedras. A parte final tem trechos bem apertados em fazendas e travessias de rios com pedras e areia”, disse Klever.

5º dia (15/08, domingo) - Dianópolis (TO) - Palmas (TO)
DESLOCAMENTO INICIAL: 28,00 km
ESPECIAL CONTRA O RELÓGIO: 209,00 km
DESLOCAMENTO FINAL: 218 km
Total - 455,00 km
“Estradas estreitas, muito lisas com piso de cascalho e pedras. Os navegadores terão muito trabalho, pontes caídas forçando para alguns desvios e outros caminhos alternativos. Segundo a organização, a etapa é completa, com trechos travados, navegação por GPS, vários rios, pedras, trechos de trial, estradas de alta velocidade misturadas a trilhas, exigindo máquina, técnica de pilotagem e navegação precisa”, disse Klever.

6º dia (16/08, segunda-feira) - Palmas (TO) - São Felix do Tocantins (TO) – Etapa Maratona
DESLOCAMENTO INICIAL: 108,68 km
ESPECIAL CONTRA O RELÓGIO: 330 km
DESLOCAMENTO FINAL: 0 km
Total - 439,68 km
“Se já estava difícil, agora é hora de reclamar. Por sorte, a organização reduziu a especial de 424 km para 330 km. Então além de um número um pouco menor de dificuldades, não será necessário que os carros parem para reabastecer e os caminhões fazem 100% do trajeto. Os obstáculos são vários: areia, grandes erosões, trilhas estreitas, navegação muito difícil, por GPS, rios, estradas de alta velocidade, trechos sinuosos, Trial. E a cereja das dificuldades, etapa Maratona, os mecânicos não podem trabalhar na manutenção dos veículos ao final do dia”, comentou Klever.

7º dia (17/08, terça-feira) - São Felix do Tocantins (TO) - Balsas (MA)
DESLOCAMENTO INICIAL: 12,23 km
ESPECIAL CONTRA O RELÓGIO: 485 km
DESLOCAMENTO FINAL: 22 km
Total – 520,23 km
“Esta é a segunda perna da etapa Maratona. A especial mais longa da prova, novamente com muita areia, grandes erosões, trilhas de jegue, navegação por GPS, um longo trecho de areia com partes mais travadas, erosões, lombas e travessias de pontes. Quem sobreviver já pode começar a sonhar com o Beach Park em Fortaleza”, disse Klever.

8º dia (18/08 quarta-feira) - Balsas (MA) - Teresina (PI)
DESLOCAMENTO INICIAL: 178,00 km
ESPECIAL CONTRA O RELÓGIO: 183,00 km
DESLOCAMENTO FINAL: 292,00 km
Total – 653,00 km
“As grandes dificuldades ficaram para traz. Nesta parte final do Rally dos Sertões, o piso volta a ficar mais duro, com cascalho mas sem quebradeira. O dia é longo, mas devido ao deslocamento mais extenso de toda a prova. O calor irá fazer com que o dia seja desgastante para competidores e equipes de apoio. Segundo a organização, a especial começa com trechos de pedras e trilhas estreitas. Depois ela fica um pouco mais larga e rápida, com algumas travessias de rios e pontes até voltar para o trecho de serra. Vamos atravessar duas regiões montanhosas. O deslocamento final terá uma refrescante travessia de balsa”, contou Klever.

9º dia (19/08, quinta-feira) - Teresina (PI) - Sobral (CE)
DESLOCAMENTO INICIAL: 70,23 km
ESPECIAL CONTRA O RELÓGIO: 244,96 km
DESLOCAMENTO FINAL: 137,67 km
Total - 452,86 km
“A ultima etapa longa da prova. Calor do sertão. Não enfrentaremos grandes dificuldades, mas é preciso manter a concentração após oito dias de prova”, comentou Klever.

10º dia (20/08, sexta-feira) - Sobral (CE) - Fortaleza (CE)*
DESLOCAMENTO INICIAL: 43,00 km
ESPECIAL CONTRA O RELÓGIO: 107,00 km
DESLOCAMENTO FINAL: 240,00 km
Total - 390,00 km
“O percurso não oferece maiores dificuldades, os organizadores querem que todos que chegaram a Sobral, possam cruzar a linha final. A chegada será em grande estilo. Depois de 4.486 quilômetros, o Beach Park com as belas paisagens da praia Porto das Dunas, a 20 quilômetros do Centro de Fortaleza, pode parecer uma miragem”, comentou Klever.

Total da Prova - 4.486 km
Total de Especiais - 2.366 km
Percentual 52,7%
“Analisando todo o percurso, fica fácil perceber que as etapas mais difíceis e decisivas da prova aconteceram durante a travessia do Jalapão, no Tocantins. A sexta etapa, entre Palmas e São Felix, e a sétima etapa, entre São Felix e Balsas, além de longas, com muita areia, trilhas e navegação, também formam a etapa maratona, nos forçando a percorrer 960 km sem apoio mecânico”, disse Klever.



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